quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Acho que toda a mãe que saber amar termina por amar também aquele que ama o seu filho. Um amor assim por comunhão, como se aquela pessoa que acha o nosso filho especial a ponto de ser amado por ela fosse tão especial para nós quanto nosso filho. Ocorre que esta mãe em especial tem dentro de si também o contrário. Aquele que expõe o meu filho, nega a existência do meu filho, não enxerga o meu filho torna-se objeto do meu mais profundo desprezo. E nojo. Até aqui tudo bem, deve ter uma batelada de mães que sentem dessa forma. O xis da questão foi que me dei contra que o desprezo é beeem maior que o amor. Ou bem mais forte. Mas daí fico me perguntando, será? Será que o desprezopor aquele que não enxerga o meu filho é maior ou mais forte do que o amor por aquele que ama o meu filho ou será que o desprezo é mais forte por si só? Será que o amor é o sentimento mais forte de todos (e não estou aqui negando o poder do amor ou sua grandiosidade, estou apenas questionando a intensidade do sentir) ou os ditos sentimentos negativos, que nos acometem com força avassaladora quando aparecem, são os mais volumosos?

Um comentário:

  1. Sentimentos ruins parecem ter um poder maior sobre nós quando aparecem... acho que é normal. Mas o sentimento bom prevalece, esse esta em todos os momentos. Beijos

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